segunda-feira, novembro 15, 2010

Destaques nos cinemas

SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO
(Scott Pilgrim vs. the World, EUA/Inglaterra/Canadá, 2010) de Edgar Wright
Comédia. Ao se apaixonar por uma garota, jovem nerd terá que enfrentar os seus ex-namorados para conquistar a amada.






MINHAS MÃES E MEU PAI
(The Kids Are All Right, EUA, 2010) de Lisa Cholodenko
Drama. Após completar 18 anos, garota criada por um casal de lésbicas tenta descobrir a identidade de seu verdadeiro pai.






A VIDA DURANTE A GUERRA
(Life During Wartime, EUA, 2009) de Todd Solondz
Drama. Depois de um turbulento divórcio, mulher decide se casar novamente, mas a volta do ex-marido resucitará antigos dilemas.






HARRY PORTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE PARTE 1
(Harry Potter and the Deathly Hallows: Part I, Inglaterra/EUA, 2010) de David Yates
Aventura. Harry porter e seus amigos devem traçar um plano para enfretar o maquiavélico Voldemort, que a cada dia que passa fica mais poderoso.

sábado, novembro 13, 2010

Lançamentos em DVD/Blu-Ray

O PEQUENO NICOLAU
(Le Petit Nicolas, França, 2009) de Laurent Tirard
Comédia. Garoto tem uma vida perfeita: pais carinhosos e amigos queridos; mas a chegada de um novo rebento muda o seu cotidiano.





O ESCRITOR FANTASMA
(The Ghost Writer, Inglaterra/França, 2010) de Roman Polanski
Suspense. Escritor é designado a escrever a biografia de um ex-ministro britânico, mas fatos estranhos tornam a empreitada arriscada e perigosa.





THE RUNAWAYS - GAROTAS DO ROCK
(The Runaways, EUA, 2010) de Floria Sigismondi
Drama. No fim da decada de 70 um grupo de garotas decide criar uma banda de punk rock composta só por mulheres.

quarta-feira, novembro 10, 2010

Tela Super8: The Police - "Every Breath You Take"

Desde de pequeno que eu adorava a música "Every Breath You Take" do The Police. Mas faz uns 10 anos que descobri que essa canção faz parte da trilha sonora do filme Negócio Arriscado (Risky Business, EUA, 1983) de Paul Brickman, um dos primeiros sucessos de Tom Cruise, e um clássico da sessão da tarde do tempo da minha adolescência.






domingo, novembro 07, 2010

Comer, Rezar, Amar


Liz Gilbert tem tudo o que toda mulher quis: além de profissional bem-sucedida, é casada com um homem que a venera. Mesmo com tudo isso, uma tristeza se abate nela, um vazio a corroe por dentro. E pra dar um basta, é necessário uma medida corajosa: pedir um divórcio. Mas mal saiu de uma separação difícil, já que o marido não aceita a sua decisão, Liz se envolve com um ator. Mesmo diante de uma nova relação, ela não consegue sair do marasmo. E mais uma vez ela é obrigada a tomar uma atitude inusitada: viajar pelo mundo em um período de um ano. Mas precisamente, conhecer a Itália onde ela se entope das maravilhas culinárias italianas; tentar encontrar a paz espiritual na Índia; e finalmente vai para Bali se encontrar com um xamã, mas acaba se envolvendo com um brasileiro.
Pelo enredo percebe-se que a sua estória é uma mistura de drama feminista com auto-ajuda, em que a personagem viaja pelo mundo em busca de auto-conhecimento (e mostra que em qualquer parte do planeta, uma mulher divorciada é pior que a morte). Com uma estória dessa não dá para não se envolver, mas o diretor Ryan Murphy (do estranho Correndo com Tesouras) foi convencional na retórica, e olha que baixou o Baz Luhrmann (Moulin Rouge) em conta de alguns movimentos de câmera estranhos. Com uma boa trilha sonora e uma carismática Julia Roberts o filme torna-se atratativo, e olha que Javier Barden está estranho como o brasileiro de língua espanhola Felipe.

quarta-feira, novembro 03, 2010

Atividade Paranormal 2

Meu Deus! Na próxima vez que eu for ao cinema vou me certificar de que não tenha nenhum aborrescente na sala, pois hoje eu sai muito bravo do cinema, afinal de contas paguei um ingresso caro para sentir medo e não raiva em conta de um bando de manés fazendo pirraça, gritando, uma maior anarquia. Enfim, estragou a minha diversão, mas mesmo assim vou postar alguma coisa sobre o filme.
Bom! Não gostei muito da continuação, achei que chupou tudo o que o primeiro filme tinha de interessante: os efeitos especiais inesperados, o ótimo uso do som, o estilo semidocumental. A diferença foi que ampliou o número de personagens, cinco no total, incluindo até mesmo um pastor alemão. E a estória é um pouco parecida com a original, mas que contam fatos anteriores do primeiro filme. Agora é a família da irmã de Katie, Kristie, que acabará de se mudar com o marido, o filho pequeno e a enteada, para uma casa nova, um lugar que começa a manisfestar coisas estranhas, como panelas caindo, portas se abrindo e tal. E pra completar, ainda tem o misterioso passado entre as irmãs, algo já explorado no primeiro filme. O filme assusta, prende a atenção, mas não mexeu comigo como aconteceu no primeiro filme (assisti duas vezes no cinema, algo raro). Mas pra quem não conhece o filme piloto - já que em conta do sucesso da continuação, se tranformará em franquia - é uma boa pedida para momentos de sustos. Porém, um aviso ao entrar na sala de cinema: certifique a ausência daqueles adolescentes insuportáveis, verdadeiros demônios em forma de gente.

terça-feira, novembro 02, 2010

Temple Grandin


Bom! Nunca fiz uma crítica de um telefilme no Blog Super8, mas ontem assisti a produção da HBO, Temple Grandin, e fiquei encantado e de queixo caido com a fantástica atuação de Claire Danes como a personagem-título do filme. O filme narra a estória real de Temple Grandin, uma garota que sofre de autismo, e mesmo diante de suas limitações ela usa o seu ponto forte, já que os autistas entendem o seu mundo de uma forma muito peculiar e extremamente visual, tem uma excelente memória para gravar e guardar imagens, textos, tornando tudo matemático cheio de ângulos, retas. O diretor foi super feliz ao utilizar essa visão no decorrer do filme. Mesmo diante das dificuldades, ela consegue entrar na faculdade onde faz um estudo sobre como criar um sistema de lavagem de gado (para eliminação de doenças) inovador de custo baixo e sem morte entre os animais. Além disso, ela lança obras que simboliza mais assuntos sobre autismo. Sem dúvida a história dessa garota é incrivelmente cinematográfico, pois Temple é uma lição de vida na forma como conseguiu sair da mesmisse, de se sobressair perante os obstáculos e também como as outras pessoas em sua volta foram elementos importantes como a sua mãe, o seu professor e a sua tia interpretada por Catherine O´Hara, uma atriz que eu adorava na minha adolescência (Depois de Horas, Os Fantasmas Se Divertem, Esqueceram de Mim), mas que andava meio sumida hoje em dia. O filme é bem auto-ajuda mas é bem legal, sensível, bem narrado e delicado.