O GRANDE CHEFE(Direktoren For Det Hele, Dinamarca, 2006) de Lars Von Trier.
Comédia. Dono de uma empresa contrata um ator para o seu lugar, afim de não criar um ambiente de hostilidade entre os seus funcionários.
(Buah Ha, Israel, 2006) de Eytan Fox.
Drama. Em Tel-Aviv, um judeu e um mulçumano se apaixonam, e mantêm essa relação mesmo durante os conflitos entre as duas religiões.
POSSUÍDOS(Bug, EUA, 2006) de William Friedkin.
Suspense. Uma garçonete e um homem misterioso se isolam num quarto de um hotel, por um motivo muito estranho.
(Live Free Or Die Hard, EUA, 2007) de Len Wiseman.
Ação. Um experiente policial tem a missão de escoltar um hacker de Nova Iorque para Washington, por causa de um possível ataque terrorista nos EUA.




O mestre Antonioni mostra uma Londres colorida (mesmo que seja artificial) em contraste com a vida em preto e branco do seu personagem. Um homem que só vê sentido em sua vida quando está trabalhando. Mas fora desse contexto, ele se mostra tão perdido quanto vulnerável. O filme é extremamente lento, como são os trabalhos do diretor italiano, mas é incrivelmente surpreendente, mesmo que às vezes o filme pareça datado. Mas vale a pena ver e rever, especialmente pela sua fotografia e trilha sonora (recheada de rock psicodélico). E principalmente pela sua linda cena final. É pura poesia e cinema.