sábado, junho 14, 2008
Destaques nos cinemas
(Away From Her, Canadá, 2006) de Sarah Poley
Drama. Ao descobrir ser portadora do mal de Alzheimer, mulher decide viver numa clínica para os portadores dessa doença pois ela teme ser um fardo para a sua família.
QUANDO ESTOU AMANDO
(Quand J´étais Chanteuri, França, 2006) de Xavier Giannoli
Drama. Cantor decadente seduz e se apaixona por uma jovem moderno, que adora música eletrônica, mas que não resiste aos galanteios do cantor sessentão.
quinta-feira, junho 12, 2008
Lançamentos em DVD
(No Country For Old Men, EUA, 2007) de Ethan e Joel Coen
Drama. Cowboy se apossa de uma mala cheia de dinheiro, mas ele não esperava que um pistoleiro está no seu encalco.
O ORFANATO
(El Orfanato, Espanha/México, 2007) de Juan Antonio Bayona
Suspense. Família vive em uma casa onde antes funcionava um orfanato, porém o filho desaparece, levando a matriarca da família a suspeitar de que o passado da casa tem uma relação com o sumiço do seu filho.
O GÂNGSTER
(American Gangster, EUA, 2007) de Ridley Scott
Drama. Ex-manda-chuva de um mafioso se transforma um midas do tráfico de drogas, pois a polícia nunca desconfiaria que um negro chegaria a essa condição.
quarta-feira, junho 11, 2008
Tela Super8: Os Fantasmas Se Divertem
sábado, junho 07, 2008
Amor à Flor da Pele
Belíssimo trabalho do chinês Wong Kar-Wai sobre a dor de cotovelo e paixões mal correspondidas. Mas o filme vai além ao mostrar a falta de comunicação e o medo, a luta entre o moral (a fidelidade do casamento) e o desejo. Se não fosse o bastante, o filme arrebata a todos pelo seu visual translumbrante. Com uma fotografia perfeita, movimentos de câmera surpreendente, direção de arte e figurino lindos e uma trilha sonora arrasadora (em companhia dos clássicos do bolero de Nat King Cole), Amor à Flor da Pele é um dos melhores filmes dessa década pelo seu hipnótico poder de mexer com os nossos sentidos.
quinta-feira, junho 05, 2008
Drácula de Bram Stoker
Barroca adaptação da obra de Bram Stoker que, aos olhos de hoje, lembra demais o estilo exuberante do australiano Baz Luhrmann. Mas o diretor Francis Ford Coppola implementou significativas mudanças em relação ao livro – aumentou a participação do Drácula na trama, humanizando-o, além do romance entre o vampiro e Mina. Essas alterações deram uma nova roupagem a trama, afinal o Drácula do livro é um ser sórdido que queria espalhar o terror a todos. Mas na visão do Coppola, ele é uma criatura que sofre pela perda de seu grande amor, e a sua válvula de escape é amaldiçoar a humanidade. Com um belo desenho de produção, o filme é visualmente de encher os olhos – e muitas cenas foram inspirados em clássicos do cinema mundial como o alemão Nosferatu (1922) e o francês A Bela e a Fera (1946), fazendo uma bonita homenagem à sétima arte.