Belo trabalho do sempre ótimo cineasta americano Paul Thomas Anderson, que bebe mais uma vez no estilo de Robert Altman (Quando Homens São Homens) ao recriar um épico de proporções intimistas; ao mesmo tempo, surpreende pelo incrível trabalho técnico. Em certos momentos, o casamento da sua fotografia translubrante e a confusa e experimental trilha sonora recorda os trabalhos de Stanley Kubrick (especialmente 2001 - Uma Odisséia no Espaço). Adaptação da obra "Oil" de Upton Sinclair, Anderson cria um curioso paralelo entre o comportamento de Daniel Plainview e Eli Sunday com o do governo Bush, em que a ambição e o fervor religioso estão sempre a espreita.
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Sangue Negro
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