

Baseado num acontecimento verídico que ocorreu no início dos anos 70, O Vigarista do Ano mergulha no universo de uma pessoa que cria uma mentira, uma ilusão, e depois se perde nela. Numa fronteira que a verdade e a imaginação se misturam.
O diretor Lasse Hallström (Gilbert Grape – Aprendiz de um Sonhador, Chocolate) faz um trabalho regular, já que o seu estilo choca um pouco com a narrativa. Resumindo: o cineasta sueco é um contador de estórias tradicional, sem ousadias. E é isso que falta no filme. Se bem que escalar Richard Gere (numa boa atuação) como protagonista para esse tipo de filme é uma jogada de risco. Mas o diretor e o ator se saíram bem nisso. Mas a melhor coisa do filme é o seu ótimo desenho de produção, algo comum nas produções de Hollywood.
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