

Baseado na estória em quadrinhos ou graphic novel “Os 300 de Esparta” de Frank Miller (o mesmo criador de Sin City), o filme tem como o principal chamariz o seu belo e impactante visual, que usa a mesma tecnologia imposta na adaptação cinematográfica Sin City, em que toda a sua cenografia e direção de arte foi criada digitalmente. Por isso, o filme explora cores distintas de acordo com o ambiente: dourado nas cenas de dia, já as noturnas é usa o prateado. Outro detalhe positivo são as violentas cenas de batalha, que lembram os filmes asiáticos e Matrix.
Mas pessoalmente não gostei do filme, achei a obra tosca, os atores canastrões (segurei o riso toda vez que Rodrigo Santoro aparecia em cena), e a sua pavorosa trilha sonora (que mescla metal rock com um clone terrível de O Gladiador). Enfim, um perfeito filme B ou trash, mas numa embalagem chique. Sinceramente, essa não é a minha praia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário