sábado, julho 07, 2007

300

O filme “300” conta a histórica batalha entre os persas e os espartanos (gregos) na Antiguidade – por volta de 480 antes de Cristo. Os persas, sob o comando do rei Xerxes (um homem de estatura sobrenatural, considerado imortal e invencível), dominam quase toda a Ásia, e estão a caminho do mar Mediterrâneo em busca de novas terras e conquistas. Mas antes vão ter que encarar Leônidas, rei esparta, que formou um pequeno exército prontos para lutar contra a descomunal tropa de lutadores persas.


Baseado na estória em quadrinhos ou graphic novel “Os 300 de Esparta” de Frank Miller (o mesmo criador de Sin City), o filme tem como o principal chamariz o seu belo e impactante visual, que usa a mesma tecnologia imposta na adaptação cinematográfica Sin City, em que toda a sua cenografia e direção de arte foi criada digitalmente. Por isso, o filme explora cores distintas de acordo com o ambiente: dourado nas cenas de dia, já as noturnas é usa o prateado. Outro detalhe positivo são as violentas cenas de batalha, que lembram os filmes asiáticos e Matrix.
Mas pessoalmente não gostei do filme, achei a obra tosca, os atores canastrões (segurei o riso toda vez que Rodrigo Santoro aparecia em cena), e a sua pavorosa trilha sonora (que mescla metal rock com um clone terrível de O Gladiador). Enfim, um perfeito filme B ou trash, mas numa embalagem chique. Sinceramente, essa não é a minha praia.

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