
A obra-prima de Jonathan Demme é, sem dúvida alguma, um dos maiores suspenses realizados na história do cinema.
Este foi o primeiro filme da minha vida que eu saí do cinema fascinado pela obra – nunca esqueço: assisti no cinema do Baloon Center, mês de julho de 1991, numa segunda-feira, na sessão das 18:00 horas. Pra mim, O Silêncio dos Inocentes foi uma experiência extrema, que me apaixonei pela estória, pelo seu universo, pela astúcia da personagem Clarice (que me identifiquei de imediato). Além da atuação assombrosa e hipnótica de Anthony Hopkins, que é de tirar o fôlego. Um filme que, na época, me lembrou o universo de Veludo Azul, outra obra fascinante que eu tinha assistido na mesma época. Afinal, eu tinha 14 anos, e a minha visão do mundo era muito cor de rosa; e de repente, aparece O Silêncio dos Inocentes que me mostra o caos, a doença, a loucura, o desvario. Eis uma obra que sempre me marcou, e é um prazer enorme rever esse filme genial.
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