O filme “Elizabeth – A Era de Ouro” conta a estória da rainha da Inglaterra, Elizabeth, que no ano de 1585 enfrenta a ira do rei da Espanha, Felipe II, católico devoto que a qualquer custo tenta tirar Elizabeth, que é protestante, no trono inglês. Além das pressões externas, a súdita inglesa é pressionada a arranjar um marido, algo que não lhe agrada muito, porém a chegada do navegador inglês Walter Raleigh, que acabara de colonizar terras no Novo Mundo a deixa fascinada, mas reviravoltas acabam mudando o rumo dos fatos.
Irregular continuação do filme Elizabeth, que fez muito sucesso 10 anos atrás, mas que hoje é considerado mais um bom filme de época com a marca de qualidade que o cinema inglês sabe fazer. A diferença é que o diretor Shekar Khapur extrapola em vários momentos por causa dos movimentos de câmera exagerados (as vezes, dá até dor de cabeça). E em outros momentos, o filme lembra um belo comercial de tv. Outro ponto negativo, é a falta de dimensão dos seus personagens, exceto Elizabeth, mas ai seria demais. No fim das contas, este épico “fast-food” se salva pela garra de Cate Blanchett no papel principal, uma mulher vulnerável mas consciente na sua função naquelas circunstâncias.
Irregular continuação do filme Elizabeth, que fez muito sucesso 10 anos atrás, mas que hoje é considerado mais um bom filme de época com a marca de qualidade que o cinema inglês sabe fazer. A diferença é que o diretor Shekar Khapur extrapola em vários momentos por causa dos movimentos de câmera exagerados (as vezes, dá até dor de cabeça). E em outros momentos, o filme lembra um belo comercial de tv. Outro ponto negativo, é a falta de dimensão dos seus personagens, exceto Elizabeth, mas ai seria demais. No fim das contas, este épico “fast-food” se salva pela garra de Cate Blanchett no papel principal, uma mulher vulnerável mas consciente na sua função naquelas circunstâncias.
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