

Belo e ousado trabalho da Pixar, que nesse filme misturou o humor humanista de Charles Chaplin (o filme quase não tem diálogos, e o Wall-E é tão gracioso quanto Carlitos), quanto a visão fria e racional do homem de Stanley Kubrick (afinal, tanto Wall-E quanto 2001: Uma Odisséia no Espaço, o robô é mais humano, mostra mais sentimentos, ao contrário do homem). Sem dúvida, um dos projetos mais interessantes do ano, que contou com a ajuda valiosa de um desenho de produção espetacular, ótimo efeito sonoro e uma eficiente trilha sonora.
Eis um filme que nos faz pensar sobre a importância de preservar o meio-ambiente, além de nos mostrar que a beleza está escondida em lugares mais inusitados (que tal numa lata de lixo?!?!).
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